Na qualificação do lançamento do peso, o lançador português não foi além de 19 metros, uma marca que fica aquém do seu melhor esta época.
Durante a qualificação, Marco Fortes nunca se encontrou ou os lançamentos nunca saíram da melhor forma e apesar do atleta português ter lançado sempre a 18.50 metros, os 19.00 metros atingidos à segunda tentativa foram o seu máximo, entre as três tentativas que tinha disponíveis.
No final classificou-se no 14º lugar, a 66 centímetros da qualificação e a 69 centímetros do seu melhor esta época.
Apesar do resultado, o atleta estava contente: “Não trazia grandes expectativas. Queria estar bem, queria sentir-me bem e sobretudo chegar ao final da competição e sentir que tinha feito alguma coisa. Claro que queria estar na final, senti que estive próximo. Infelizmente as coisas não me saíram de feição”.
Apesar de considerar que se adaptou bem a esta prova, Marco Fortes espera uma competição bem melhor na Taça da Europa de Lançamentos, que se realizará no próximo fim-de-semana em Tenerife, já que considerou ser “o meu terreno”. No ano passado este mesmo atleta, depois de um Mundial de Pista Coberta menos bem sucedido, bateu o recorde nacional de lançamento do peso nesta mesma competição.
Rui Silva e Bruno Albuquerque estiveram na qualificação dos 1500 metros, com Rui Silva a voltar aos bons momentos em pista coberta.
Na 1ª série participou o estreante e jovem Bruno Albuquerque, que fez uma corrida cautelosa e acabou com o tempo de 3.47,08 minutos, tempo que foi o 17º entre os 22 atletas que terminaram.
No final Bruno Albuquerque admitiu que talvez “tenha acusado em demasia esta primeira grande internacionalização”, embora também considere que “esta foi uma prova muito importante no meu percurso”.
Já Rui Silva tinha outras “obrigações” e acabou por cumprir com a classe que habituou o atletismo português. O atleta português fez uma prova de traz para a frente e concluiu no primeiro lugar da 2ª série com o tempo de 3.42,89 minutos, o que equivale ao 9º melhor tempo, embora ele não tenha dado tudo.
Assim passou à final e amanhã, às 15:50 (hora portuguesa), estará de novo numa grande final, depois de anos de ausência.
Foi cauteloso na análise, na flash-interview: “O objectivo é tentar entrar para ganhar, nem sempre é possível mas já me dou por satisfeito por ter conseguido fazer a preparação, estar presente, conseguir passar esta fase. Amanhã é outra prova e vamos ver como vai ser.”
Quanto à táctica para amanhã, não deu certezas, mas se for como é habitual ver em Rui Silva, deverá deixar os seus adversários correr, tentando atacar na volta final.
Na 1ª série participou o estreante e jovem Bruno Albuquerque, que fez uma corrida cautelosa e acabou com o tempo de 3.47,08 minutos, tempo que foi o 17º entre os 22 atletas que terminaram.
No final Bruno Albuquerque admitiu que talvez “tenha acusado em demasia esta primeira grande internacionalização”, embora também considere que “esta foi uma prova muito importante no meu percurso”.
Já Rui Silva tinha outras “obrigações” e acabou por cumprir com a classe que habituou o atletismo português. O atleta português fez uma prova de traz para a frente e concluiu no primeiro lugar da 2ª série com o tempo de 3.42,89 minutos, o que equivale ao 9º melhor tempo, embora ele não tenha dado tudo.
Assim passou à final e amanhã, às 15:50 (hora portuguesa), estará de novo numa grande final, depois de anos de ausência.
Foi cauteloso na análise, na flash-interview: “O objectivo é tentar entrar para ganhar, nem sempre é possível mas já me dou por satisfeito por ter conseguido fazer a preparação, estar presente, conseguir passar esta fase. Amanhã é outra prova e vamos ver como vai ser.”
Quanto à táctica para amanhã, não deu certezas, mas se for como é habitual ver em Rui Silva, deverá deixar os seus adversários correr, tentando atacar na volta final.
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